Mano aprova esquema sem centroavante, mas não abre mão de ter homem de referência como opção
A seleção brasileira atuou na goleada sobre o Iraque por 6 a 0 nesta quinta-feira sem um homem de referência e o quarteto ofensivo formado por Kaká, Oscar, Hulk e Neymar foi aprovado pelo técnico Mano Menezes. Ainda assim, o treinador brasileiro afirmou que não abre mão de ter um jogador de referência, como Leandro Damião ou Luis Fabiano, últimos atletas usados na função.
“O Iraque já é um adversário superior à China que enfrentamos, mas você não pode abrir mão de um homem de referência. Nem sempre é possível resolver uma partida assim, só com movimentação, infiltração, mas temos alternativas para isso, como Damião, Pato, Luis Fabiano e Fred. Certamente teremos no grupo um jogador com outras características”, disse Mano.
Usado como comparação, o jogo contra a China terminou 8 a 0 para a seleção brasileira e Mano escalou o time na ocasião com Hulk mais centralizado. Naquele jogo, o time finalizou 30 vezes ao gol, com 16 delas no alvo, segundo do Datafolha. Já contra o Iraque, nesta quinta, foram 29 chutes ao gol, com 17 certos.
Já em outras partidas, como contra a Argentina, pelo Superclássico das Américas, e a África do Sul, em amistoso, o time jogou com Luis Fabiano e Leandro Damião, respectivamente, e chutou menos. Contra os argentinos, foram oito finalizações e apenas duas certas, já contra os sul-africanos foram 17 chutes a gol, com sete no alvo.
“O problema do futebol é que temos somente 11 vagas e às vezes você tem de fazer escolhas mesmo gostando de outros jogadores”, analisou Mano.
Neymar foi o jogador que mais frequentou a área iraquiana no amistoso na Suécia e o santista aprovou a aposta feita por Mano.
“São variações que o Mano faz. Todos se movimentaram, viraram centroavante. O Oscar se apresentou na área e fez dois gols, eu fiquei mais na função e com o entrosamento vai ser cada vez melhor”, disse o atacante.
“O Iraque já é um adversário superior à China que enfrentamos, mas você não pode abrir mão de um homem de referência. Nem sempre é possível resolver uma partida assim, só com movimentação, infiltração, mas temos alternativas para isso, como Damião, Pato, Luis Fabiano e Fred. Certamente teremos no grupo um jogador com outras características”, disse Mano.
Usado como comparação, o jogo contra a China terminou 8 a 0 para a seleção brasileira e Mano escalou o time na ocasião com Hulk mais centralizado. Naquele jogo, o time finalizou 30 vezes ao gol, com 16 delas no alvo, segundo do Datafolha. Já contra o Iraque, nesta quinta, foram 29 chutes ao gol, com 17 certos.
“O problema do futebol é que temos somente 11 vagas e às vezes você tem de fazer escolhas mesmo gostando de outros jogadores”, analisou Mano.
Neymar foi o jogador que mais frequentou a área iraquiana no amistoso na Suécia e o santista aprovou a aposta feita por Mano.
“São variações que o Mano faz. Todos se movimentaram, viraram centroavante. O Oscar se apresentou na área e fez dois gols, eu fiquei mais na função e com o entrosamento vai ser cada vez melhor”, disse o atacante.