Alex explica não convocação para Copa de 2002
Meia do Coritiba se diz sentido pelo fato de não ter sido levado para a Copa, mesmo tendo sido convocação para último amistoso
Alex durante apresentação oficial ao Coritiba
Alex, atualmente no Coritiba, não foi convocado para a Copa de 2002, mesmo tendo participado de todo o processo preparatório para o Mundial da Coreia do Sul e do Japão.
O meia explicou como foi a véspera do último jogo antes da convocação, em amistoso contra a Islândia, em Cuiabá, e revelou a conversa que teve com Felipão, treinador da Seleção na época. O técnico explicou que, como era o primeiro jogo de Kleberson, Gilberto Silva e Kaká, ele gostaria de vê-los jogando e já conhecia o jeito de jogar de Alex, que se conheciam desde o tempo de Palmeiras.
“Na véspera do jogo, ele foi ao meu quarto e disse: ''Eu não começo com você, pois a gente se conhece, está jogado um período junto no Palmeiras e também na Seleção.'' No outro dia eu não comecei e todo mundo fez gol. Aí no aeroporto eu vi as chamadas da TV: Gilberto Silva, Kaká e Kleberson carimbam passaporte na Copa. Duas semanas depois veio a convocação e, de fato, todos estavam na lista, e eu fiquei de fora”, disse ao canal Sportv.
Alex disse que o motivo escolhido por Felipão para não utilizar o jogador no jogo contra a Islândia é aceitável e até comum. “Daquele dia eu entendi da seguinte forma: ele colocou dessa forma pra mim relacionado ao amistoso do dia seguinte. ''Você não começa porque eu quero ver a rapaziada que está chegando agora.'' E foi o que aconteceu em 2010, quando todo mundo pediu pelo Ganso e pelo Neymar e o Dunga não os levou. Isso não é novidade, acontece a cada quatro anos”, disse.
Quanto aos Jogos Olímpicos de 2000, em Sidney, o meia criticou duramente a CBF e a falta de preparo disponibilizada aos jogadores.
“Era uma geração de bons jogadores e que teve um momento muito complicado. Envolveram o Vanderlei (Luxemburgo, treinador na época) na CPI, a CBF tinha aquele problema todo e ela não nos deu o preparo que nós precisávamos. Nós jogamos o pré-olímpico, que terminou em janeiro e de lá até setembro nos encontramos uma vez, para dois amistosos contra o Chile. Viajamos para os jogos olímpicos separados. Uns foram na frente e outros estavam com a Seleção principal. Era uma geração muito boa. Se o time tivesse sido melhor preparado, nós teríamos uma posição melhor nos jogos olímpicos”, garantiu.
Alex, atualmente no Coritiba, não foi convocado para a Copa de 2002, mesmo tendo participado de todo o processo preparatório para o Mundial da Coreia do Sul e do Japão.
O meia explicou como foi a véspera do último jogo antes da convocação, em amistoso contra a Islândia, em Cuiabá, e revelou a conversa que teve com Felipão, treinador da Seleção na época. O técnico explicou que, como era o primeiro jogo de Kleberson, Gilberto Silva e Kaká, ele gostaria de vê-los jogando e já conhecia o jeito de jogar de Alex, que se conheciam desde o tempo de Palmeiras.
“Na véspera do jogo, ele foi ao meu quarto e disse: ''Eu não começo com você, pois a gente se conhece, está jogado um período junto no Palmeiras e também na Seleção.'' No outro dia eu não comecei e todo mundo fez gol. Aí no aeroporto eu vi as chamadas da TV: Gilberto Silva, Kaká e Kleberson carimbam passaporte na Copa. Duas semanas depois veio a convocação e, de fato, todos estavam na lista, e eu fiquei de fora”, disse ao canal Sportv.
Alex disse que o motivo escolhido por Felipão para não utilizar o jogador no jogo contra a Islândia é aceitável e até comum. “Daquele dia eu entendi da seguinte forma: ele colocou dessa forma pra mim relacionado ao amistoso do dia seguinte. ''Você não começa porque eu quero ver a rapaziada que está chegando agora.'' E foi o que aconteceu em 2010, quando todo mundo pediu pelo Ganso e pelo Neymar e o Dunga não os levou. Isso não é novidade, acontece a cada quatro anos”, disse.
Quanto aos Jogos Olímpicos de 2000, em Sidney, o meia criticou duramente a CBF e a falta de preparo disponibilizada aos jogadores.
“Era uma geração de bons jogadores e que teve um momento muito complicado. Envolveram o Vanderlei (Luxemburgo, treinador na época) na CPI, a CBF tinha aquele problema todo e ela não nos deu o preparo que nós precisávamos. Nós jogamos o pré-olímpico, que terminou em janeiro e de lá até setembro nos encontramos uma vez, para dois amistosos contra o Chile. Viajamos para os jogos olímpicos separados. Uns foram na frente e outros estavam com a Seleção principal. Era uma geração muito boa. Se o time tivesse sido melhor preparado, nós teríamos uma posição melhor nos jogos olímpicos”, garantiu.
