Marcos leu duas vezes seu próprio livro
Ex-goleiro e eterno ídolo palmeirense admitiu que nunca teve o costume de leitura
Mauro Beting, comentarista da Band, brinca com Marcos e exibe o livro "Nunca Fui Santo" O lançamento de sua autobiografia fez com que Marcos mudasse um pouco seus hábitos. Em entrevista ao band.com.br, o ex-goleiro admitiu que nunca teve o costume da leitura, sempre com seu tom bem-humorado. Mas também revelou que a obra sobre sua vida o inspirou a mergulhar a cara no livro “Nunca Fui Santo”, escrito pelo jornalista da Band Mauro Beting.
“Eu li duas vezes antes de lançar para poder arrumar uma coisa aqui e outra ali. Depois que lançou, não li mais. Eu li em um dia. Você pega uma viagem de avião, um transito, da para ler todinho. Antes, eu já tinha lido muita coisa, coisa de cinco minutos, para fazer a redação da escola... (risos)”, ironizou o ídolo palmeirense, logo depois de participar do programa "Jogo Aberto" desta terça-feira, na Band.
“Eu podia até falar nomes de livros bonitos aqui para dizer que eu li. Mas se você perguntar alguma coisa do livro eu não vou saber (risos). Para falar a verdade, não tinha muito o costume de ler. Costume de ler era revista de final de semana e jornal. Talvez porque eu nunca tivesse achado uma coisa legal que eu gostasse. A biografia do Rogério Ceni eu já tinha lido, que ficou muito legal também”, completou o ex-goleiro, famoso por suas boas histórias.
Marcos demonstrou ter ficado bastante satisfeito com o livro e rasgou elogios à forma como Mauro Beting conduziu o livro. “Ficou bem legal, contado de uma forma que o pessoal não se cansa. Dá para todo mundo ler, criança, adulto... Não tem nenhuma provocação a nenhum time. A gente não colocou nenhuma polêmica, nem histórias desse tipo que os caras falam que jogador sempre faz”, ressaltou.
“Eu li duas vezes antes de lançar para poder arrumar uma coisa aqui e outra ali. Depois que lançou, não li mais. Eu li em um dia. Você pega uma viagem de avião, um transito, da para ler todinho. Antes, eu já tinha lido muita coisa, coisa de cinco minutos, para fazer a redação da escola... (risos)”, ironizou o ídolo palmeirense, logo depois de participar do programa "Jogo Aberto" desta terça-feira, na Band.
“Eu podia até falar nomes de livros bonitos aqui para dizer que eu li. Mas se você perguntar alguma coisa do livro eu não vou saber (risos). Para falar a verdade, não tinha muito o costume de ler. Costume de ler era revista de final de semana e jornal. Talvez porque eu nunca tivesse achado uma coisa legal que eu gostasse. A biografia do Rogério Ceni eu já tinha lido, que ficou muito legal também”, completou o ex-goleiro, famoso por suas boas histórias.
Marcos demonstrou ter ficado bastante satisfeito com o livro e rasgou elogios à forma como Mauro Beting conduziu o livro. “Ficou bem legal, contado de uma forma que o pessoal não se cansa. Dá para todo mundo ler, criança, adulto... Não tem nenhuma provocação a nenhum time. A gente não colocou nenhuma polêmica, nem histórias desse tipo que os caras falam que jogador sempre faz”, ressaltou.