Chefe da arbitragem é exonerado e assume cargo burocrático na CBF
Paulo PassosDo UOL, em São Paulo
Marin cumprimenta o novo presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Aristeu Leonardo Tavares
Três dias após o erro do auxiliar de arbitragem Emerson Augusto, que não marcou impedimento no lance do segundo gol do Santos no clássico contra o Corinthians e foi afastado, a CBF anunciou mudanças na sua Comissão de Arbitragem. Sérgio Corrêa foi destituído do cargo e assumirá uma função burocrática no Departamento de Arbitragem da entidade. Aristeu Tavares, que até agora estava na ouvidoria de arbitragem, será o novo presidente do órgão que define as escalas dos sorteios dos juízes que apitam os jogos das competições da CBF.
Em entrevista ao UOL Esporte, Corrêa admitiu que seu novo cargo terá funções mais “burocráticas e administrativas”. “Vou assumir um órgão novo, que vai dar andamento ao trabalho da comissão. Vou estar à disposição deles para fazer o que for preciso. Vamos cuidar da parte burocrática, administrativa, de logística e suporte. Vamos redigir as escalas, as normas. Até digito se for preciso”, afirmou o dirigente que foi destituído da Comissão de Arbitragem.
Corrêa nega que tenha sido “queimado” com a decisão. Ele diz que não tem motivos para ficar chateado e aceita a decisão do presidente da CBF, José Maria Marin.
“Fiquei cinco anos no cargo, foi um bom período. Era um processo que seria natural. O presidente Marin tem as suas ideias, suas diretrizes. Eu respeito”, explicou.
Em entrevista ao UOL Esporte, Corrêa admitiu que seu novo cargo terá funções mais “burocráticas e administrativas”. “Vou assumir um órgão novo, que vai dar andamento ao trabalho da comissão. Vou estar à disposição deles para fazer o que for preciso. Vamos cuidar da parte burocrática, administrativa, de logística e suporte. Vamos redigir as escalas, as normas. Até digito se for preciso”, afirmou o dirigente que foi destituído da Comissão de Arbitragem.
Corrêa nega que tenha sido “queimado” com a decisão. Ele diz que não tem motivos para ficar chateado e aceita a decisão do presidente da CBF, José Maria Marin.
“Fiquei cinco anos no cargo, foi um bom período. Era um processo que seria natural. O presidente Marin tem as suas ideias, suas diretrizes. Eu respeito”, explicou.
O dirigente, entretanto, admite que a mudança no comando da CBF, desde a saída do ex-presidente Ricardo Teixeira em março, influenciou na sua saída.
“A minha saída foi por um conjunto de fatores. O presidente Ricardo Teixeira tinha uma forma de dirigir, o Marin tem a dele. Estou à disposição. Saio com a certeza de que em momento algum houve alguma ingerência no meu trabalho na arbitragem”, afirmou.
Corrêa diz também que desde maio sofre com uma doença que atrapalha sua visão e causa dores de cabeça. Ele pegou um vírus após sofrer catapora. “Até agora não consegui recuperar 100%. O presidente quer que eu cuide da minha saúde”, diz.
Corrêa diz também que desde maio sofre com uma doença que atrapalha sua visão e causa dores de cabeça. Ele pegou um vírus após sofrer catapora. “Até agora não consegui recuperar 100%. O presidente quer que eu cuide da minha saúde”, diz.