Corinthians usa dinheiro de novo contrato com lojas para pagar prêmio atrasado pelo título Brasileiro
O Corinthians ampliou por mais três anos o contrato com a empresa que explora as lojas de produtos do time. Está usando o dinheiro para pagar o prêmio pela conquista do Brasileirão de 2011, atrasado desde dezembro (como revelou o blog).
Pelo acordo, o clube recebeu uma garantia mínima de R$ 5 milhões por ano referente à sua participação na venda de produtos nas lojas. Os R$ 15 milhões são suficientes para quitar a dívida com o elenco e ainda sobra dinheiro.
O combinado era que o Corinthians repassasse aos jogadores a maior parte do prêmio que seria pago ao campeão pelo Clube dos 13. A expectativa era de que a verba dada pela entidade pudesse chegar a R$ 10 milhões.
Mas o clube alega que não recebeu do C13, e promete continuar cobrando a entidade.
Por sua vez, Fábio Koff nega a dívida. O presidente do Clube dos 13 diz que a comissão que auditou as contas da instituição proibiu o pagamento de prêmios aos participantes do Brasileirão. Ordenou que o dinheiro fosse dividido pelos times conforme suas fatias no pay-per-view, já que se tratava de lucro obtido com a venda de jogos do nacional transmitidos por esse sistema.
A medida teria feito parte da liquidação do C13, após implosão comandada pelo corintiano Andrés Sanchez. A comissão que auditou as contas, ironicamente, também foi capitaneada por um alvinegro, Raul Corrêa da Silva, vice de finanças do time.
Ninguém tira da cabeça dos corintianos que o não pagamento foi uma retaliação ao fato de Andrés arrebentar o C13. Cobranças à parte, o clube se livrou do constrangimento de ir às semifinais da Libertadores devendo prêmio aos atletas. E, em tese, injeta ânimo novo no grupo.
Pelo acordo, o clube recebeu uma garantia mínima de R$ 5 milhões por ano referente à sua participação na venda de produtos nas lojas. Os R$ 15 milhões são suficientes para quitar a dívida com o elenco e ainda sobra dinheiro.
O combinado era que o Corinthians repassasse aos jogadores a maior parte do prêmio que seria pago ao campeão pelo Clube dos 13. A expectativa era de que a verba dada pela entidade pudesse chegar a R$ 10 milhões.
Mas o clube alega que não recebeu do C13, e promete continuar cobrando a entidade.
Por sua vez, Fábio Koff nega a dívida. O presidente do Clube dos 13 diz que a comissão que auditou as contas da instituição proibiu o pagamento de prêmios aos participantes do Brasileirão. Ordenou que o dinheiro fosse dividido pelos times conforme suas fatias no pay-per-view, já que se tratava de lucro obtido com a venda de jogos do nacional transmitidos por esse sistema.
A medida teria feito parte da liquidação do C13, após implosão comandada pelo corintiano Andrés Sanchez. A comissão que auditou as contas, ironicamente, também foi capitaneada por um alvinegro, Raul Corrêa da Silva, vice de finanças do time.
Ninguém tira da cabeça dos corintianos que o não pagamento foi uma retaliação ao fato de Andrés arrebentar o C13. Cobranças à parte, o clube se livrou do constrangimento de ir às semifinais da Libertadores devendo prêmio aos atletas. E, em tese, injeta ânimo novo no grupo.