Ricardo Teixeira vendeu tudo para os árabes

No tal contrato, neste blog revelado,  que fez até 2022 com a ISE da Arábia Sáudita, quatro meses antes de fugir da CBF, Ricardo Teixeira não se limitou a vender os amistosos da Seleção Brasileira.
Vendeu também, com exceção dos direitos de TV para o Brasil, o “direito exclusivo para a difusão e transmissão da partidas, em todos os idiomas, através de todos os serviços de distribuição ora conhecidos e que serão inventados posteriormente”.
E José Maria Marin ainda lhe paga um salário de R$ 105 mil, como revelou o repórter Sérgio Rangel, da “Folha de S.Paulo”…