Na volta a SP, Verdão é hostilizado por quatro torcedores na Academia
Forte esquema de segurança inibe manifestações de maior violência contra o time, que chegou ao centro de treinamento por volta de 0h40
O temor de manifestações violentas, felizmente, não se concretizou, e a delegação do Palmeiras teve uma viagem relativamente tranquila de Volta Redonda a São Paulo, na noite deste domingo - a não ser, é claro, pela notícia da confirmação do rebaixamento, que veio na altura do Km 322 da Via Dutra.
Apenas quatro torcedores aguardavam o ônibus da delegação na Academia de Futebol, no bairro da Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo. Eles foram os únicos a manifestar revolta pela queda à Série B, apesar da presença de três viaturas e uma base móvel da Polícia Militar em frente ao centro de treinamentos do clube.
O atacante Maikon Leite, que perdeu um gol incrível no empate em 1 a 1 com o Flamengo, o presidente Arnaldo Tirone e o gerente de futebol César Sampaio foram os mais hostilizados. Sem dar entrevistas, os jogadores rapidamente saíram de carro.
Havia mais jornalistas e policiais do que torcedores |