Polga é apresentado no Corinthians
Pentacampeão do mundo com a Seleção, zagueiro de 33 anos dá sua primeira entrevista e fala em mostrar seu valor novamente
Anderson Polga concedeu sua primeira entrevista coletiva no Corinthians nesta quinta
Uma semana após chegar ao Corinthians, o zagueiro Anderson Polga foi apresentado no CT do Corinthians e concedeu sua primeira entrevista coletiva. Nela, mostrou bastante empolgação com a chance de recomeçar sua carreira no Brasil após boa passagem pela Europa, onde defendia o Sporting (POR) desde 2003.
“Felizmente passei uma experiência fora que me deu condição como pessoa e jogador. Estou feliz por chegar em um grupo vitorioso, com estrutura grandiosa, com pessoas que realmente trabalham, e que sabem que o importante são os títulos. A gente aprende a cada dia, penso em ajudar e também ser ajudado, como estou sendo”, disse o defensor de 33 anos.
Campeão mundial com a Seleção em 2002, quando atuou apenas contra a China, ainda na primeira fase, Polga viu o seu nome ser esquecido quando partiu para Portugal, um ano depois. Apesar das boas temporadas que fez, acabou não sendo mais lembrado nas convocações, o que o deixava chateado:
“O futebol português não era tão divulgado, diferentemente de agora, com vários brasileiros que fazem parte da Seleção. Sempre fiz temporadas boas, um nível ótimo, e a cada convocação era normal, eu tinha o desejo de voltar, mas entendia pela capacidade da Seleção. Estava sempre buscando esse lugar, mas infelizmente não aconteceu. Nunca deixei de fazer meu trabalho. É normal, sempre tem esperanças antes de uma convocação”, admitiu.
Sem contrato desde 31 de junho, o defensor vinha treinando no São José, do Rio Grande do Sul, e já completa uma semana de trabalhos no Corinthians. Deixando claro que a possibilidade de ser relacionado contra o Palmeiras, neste domingo, é mínima, ele espera estar pronto para jogar muito em breve.
“O trabalho que venho fazendo é para entrar na condição o mais rápido possível. É difícil falar em datas, mas trabalho para ser o mais rápido possível”, finalizou.
“Felizmente passei uma experiência fora que me deu condição como pessoa e jogador. Estou feliz por chegar em um grupo vitorioso, com estrutura grandiosa, com pessoas que realmente trabalham, e que sabem que o importante são os títulos. A gente aprende a cada dia, penso em ajudar e também ser ajudado, como estou sendo”, disse o defensor de 33 anos.
Campeão mundial com a Seleção em 2002, quando atuou apenas contra a China, ainda na primeira fase, Polga viu o seu nome ser esquecido quando partiu para Portugal, um ano depois. Apesar das boas temporadas que fez, acabou não sendo mais lembrado nas convocações, o que o deixava chateado:
“O futebol português não era tão divulgado, diferentemente de agora, com vários brasileiros que fazem parte da Seleção. Sempre fiz temporadas boas, um nível ótimo, e a cada convocação era normal, eu tinha o desejo de voltar, mas entendia pela capacidade da Seleção. Estava sempre buscando esse lugar, mas infelizmente não aconteceu. Nunca deixei de fazer meu trabalho. É normal, sempre tem esperanças antes de uma convocação”, admitiu.
Sem contrato desde 31 de junho, o defensor vinha treinando no São José, do Rio Grande do Sul, e já completa uma semana de trabalhos no Corinthians. Deixando claro que a possibilidade de ser relacionado contra o Palmeiras, neste domingo, é mínima, ele espera estar pronto para jogar muito em breve.
“O trabalho que venho fazendo é para entrar na condição o mais rápido possível. É difícil falar em datas, mas trabalho para ser o mais rápido possível”, finalizou.