Do sonho ao pesadelo, do Galo ao Pintinho, do Tubarão ao Lambari
Do que adianta fazermos uma campanha destruidora, não perdermos para ninguém, botarmos medo até no roupeiro do time adversário, se, no primeiro jogo do "pega-pra-capar", o Galo Todo Poderoso vira Pintinho?
O empate por 2x2, neste Domingo, diante do Tubarão, em CONCÓRDIA, decretou a eliminação Concordiense no primeiro turno do Catarinão e, consequentemente, a chance de subir ainda neste turno.
Um futebol horrível, péssimo, horroroso, terrível, medíocre, preguiçoso, e infinitos adjetivos negativos que se existe na língua portuguesa não descreve o que foi o jogo, para ambas as equipes. Ganhou quem tinha a vantagem do primeiro jogo.
E, como se não bastasse o péssimo futebol, o que marcou mesmo este confronto foi a pancadaria proporcionada pelos jogadores e comissão técnica no final do jogo. Não quero ser bairrista e nem falar besteira, mas acreditem quem quiser acreditar. O que pude ver da arquibancada foi o Tubarão virar Lambarí. Após o apito final, Selmir, ex-Concórdia, saiu comemorando loucamente e atirando água na torcida local. Não aceitando, o roupeiro (ainda não obtive o nome) do Galo foi tirar satisfações, afinal, o que leva um jogador fazer isso? Consequencia, este roupeiro foi atacado por todos os jogadores reservas + comissão técnica e quebrou a perna. Tentando defender seu colega, o técnico Nestor Simionatto tomou à frente tentando evitar mais dos ataques adversários, saiu com a cara sangrando.E aí? Vai ficar assim? Ninguém vai fazer nada? Se um torcedor joga um litrinho de plástico no campo, o time perde o mando, e quando a ação é realizada do lado contrário, nada acontece?
O empate por 2x2, neste Domingo, diante do Tubarão, em CONCÓRDIA, decretou a eliminação Concordiense no primeiro turno do Catarinão e, consequentemente, a chance de subir ainda neste turno.
Um futebol horrível, péssimo, horroroso, terrível, medíocre, preguiçoso, e infinitos adjetivos negativos que se existe na língua portuguesa não descreve o que foi o jogo, para ambas as equipes. Ganhou quem tinha a vantagem do primeiro jogo.
E, como se não bastasse o péssimo futebol, o que marcou mesmo este confronto foi a pancadaria proporcionada pelos jogadores e comissão técnica no final do jogo. Não quero ser bairrista e nem falar besteira, mas acreditem quem quiser acreditar. O que pude ver da arquibancada foi o Tubarão virar Lambarí. Após o apito final, Selmir, ex-Concórdia, saiu comemorando loucamente e atirando água na torcida local. Não aceitando, o roupeiro (ainda não obtive o nome) do Galo foi tirar satisfações, afinal, o que leva um jogador fazer isso? Consequencia, este roupeiro foi atacado por todos os jogadores reservas + comissão técnica e quebrou a perna. Tentando defender seu colega, o técnico Nestor Simionatto tomou à frente tentando evitar mais dos ataques adversários, saiu com a cara sangrando.E aí? Vai ficar assim? Ninguém vai fazer nada? Se um torcedor joga um litrinho de plástico no campo, o time perde o mando, e quando a ação é realizada do lado contrário, nada acontece?