Três das últimas quatro eliminações no torneio foram nas oitavas de final
O treinador, que embarcava para a cidade de Guaiaquil com a delegação alvinegra, onde pega o Emelec (EQU), nesta quarta-feira, pelo jogo de ida das oitavas, preferiu focar sua equipe em retomar o bom futebol que apresentava até tropeçar frente a Ponte Preta, quando foi eliminado do Paulistão.
"São estatísticas, isso é passado. O trabalho é o importante agora. A campanha que fizemos faz chegarmos nesta fase fortalecidos. Houve o tropeço num jogo só com a Ponte, sentimos. Mas vamos tentar retormar o nosso padrão normal, apresentar nossa consistência. Fazer um belo jogo e trazer um bom resultado", afirmou.
Quando o assunto foi os perigos que a equipe equatoriana tem, o comandante alvinegro preferiu exaltar a dificuldade nesta fase de mata-mata do campeonato sul-americano. Para ele, a bola aérea do Emelec também é outro fator perigoso.
"Digo que agora todas as equipes terão um grau de dificuldade muito grande. O jogo do Santos na Bolívia é um grande exemplo [derrota para o Bolívar por 2x1]. Tenho essa experiência e sei que não tem jogo fácil na Libertadores", concluiu.