Em nova etapa, Rogério Ceni supera dores para voltar ao São Paulo
Após trabalho mais intenso, goleiro sentiu dores nas pernas
A nova etapa de treino para Rogério Ceni voltar a jogar tem exigido do goleiro. Ele operou o ombro direito dia 27 de janeiro e tenta voltar aos gramados antes de seis meses, prazo mínimo divulgado pelos médicos.
Na tarde desta quinta-feira, fez novo trabalho em um dos campos do CT da Barra Funda. Haroldo Lamounier, preparador de goleiros, foi quem comandou a atividade.
— O Rogério chegou com muitas dores e bem dolorido pela atividade mais intensa que fez. Os membros inferiores é onde mais sente. Ontem (quarta-feira), fez pouca coisa no campo, ficou mais na piscina, para relaxamento muscular. Diminuímos a exigência, para evitar um desgaste maior - explicou Haroldo.
Esta semana o camisa 01 segue revezando entre campo, Reffis e piscina. Aos poucos, a intensidade do trabalho será aumentada. As dores são consideradas normais, já que o atleta ficou muito tempo sem este tipo de treino.
Haroldo sempre conversa com Ricardo Sasaki. O fisioterapeuta comanda exercícios no Reffis, e depois acompanha Ceni no campo. O objetivo é transferir o trabalho do tratamento para o campo.
— Semana que vem penso em aumentar o grau de dificuldade no solo. Fazendo queda de pé, apoio, tudo dentro do cronograma médico. O médico vai avaliar a região operada, para ver se tem algo, e daí nos passa o que pode ser realizado. O fisioterapeuta (Ricardo) Sasaki faz trabalhos com o Rogério no Reffis, depois passa o que pode ser feito no gramado — finalizou Haroldo.
Na tarde desta quinta-feira, fez novo trabalho em um dos campos do CT da Barra Funda. Haroldo Lamounier, preparador de goleiros, foi quem comandou a atividade.
— O Rogério chegou com muitas dores e bem dolorido pela atividade mais intensa que fez. Os membros inferiores é onde mais sente. Ontem (quarta-feira), fez pouca coisa no campo, ficou mais na piscina, para relaxamento muscular. Diminuímos a exigência, para evitar um desgaste maior - explicou Haroldo.
Esta semana o camisa 01 segue revezando entre campo, Reffis e piscina. Aos poucos, a intensidade do trabalho será aumentada. As dores são consideradas normais, já que o atleta ficou muito tempo sem este tipo de treino.
Haroldo sempre conversa com Ricardo Sasaki. O fisioterapeuta comanda exercícios no Reffis, e depois acompanha Ceni no campo. O objetivo é transferir o trabalho do tratamento para o campo.
— Semana que vem penso em aumentar o grau de dificuldade no solo. Fazendo queda de pé, apoio, tudo dentro do cronograma médico. O médico vai avaliar a região operada, para ver se tem algo, e daí nos passa o que pode ser realizado. O fisioterapeuta (Ricardo) Sasaki faz trabalhos com o Rogério no Reffis, depois passa o que pode ser feito no gramado — finalizou Haroldo.