Riquelme manda recado: 'Temos seis títulos'
Meia do Boca Juniors avisa que Boca tem mais tradição na Libertadores e por isso é favorito contra o Corinthians
Riquelme provocou os corintianos
Nesta terça-feira, em entrevista coletiva no CT do Boca Juniors (ARG), o principal jogador da equipe mandou um recado aos que colocam o Corinthians como favorito no confronto pelas oitavas de final da Copa Libertadores. O recado de Riquelme, que ignora a má fase no campeonato local, foi direto:
“Temos seis títulos da Libertadores (1977, 1978, 2000, 2001, 2003 e 2007) e o Corinthians (2012) só um. Amanhã (quarta-feira, na Bombonera) somos favoritos e jogamos como mandantes. Em campo, são 11 contra 11”, afirmou.
“A única coisa que penso nos últimos dias é como vai estar o estádio, o que a torcida vai cantar, se vão atirar papéis e fazer festa” completou.
O camisa 10 do Boca Juniors, que foi poupado no treino desta terça-feira, acredita que a presença de Carlos Bianchi no banco de reservas é outro fator importante para o confronto com o Timão. O treinador jamais foi eliminado em confrontos com brasileiros pela competição sul-americana.
“Temos o melhor técnico de todos, o maior da história do clube. Jogamos quatro Libertadores e ele sempre chegou na final. Ele sabe. No futebol, manda quem faz mais gols. Se analisar um pouco, na última final merecíamos ganhar - afirmou o meia, que viu injustiça na perda do título para o Corinthians em 2012.”
Sobre a equipe de Tite, o astro argentino afirmou que trata-se de uma equipe difícil de ser batida e que está reforçada em relação ao ano passado, principalmente, pela forte economia brasileira, que proporciona aos clubes do nosso país um poder financeiro maior do que dos argentinos.
Mas, claro, com uma certa ironia e provocação. “O Corinthians é muito forte e tem grandes jogadores, mas estou seguro que nenhuma das equipes que ficaram queria enfrentar a gente”, lembrou o jogador, que fez questão de lembrar que a diferença financeira entre os dois clubes é um fator a ser considerado.
“Corinthians tem sorte de jogar com a mesma equipe há muito tempo, não há muitas trocas. Não temos a sorte que outros países têm, nós só podemos reforçar a equipe com dois ou três jogadores.”
Riquelme negou que seja uma revanche em relação à final do ano passado, quando o Corinthians sagrou-se campeão após empatar na Bombonera (1 a 1) e ganhar no Pacaembu, por 2 a 0.
“Não é nenhuma revanche, o partido mais importante foi eles que ganharam. Tomara que a gente passe por eles agora, mas não teremos aquele título que perdemos há alguns meses”, avisou.
Por fim, o camisa 10 do Boca Juniors falou de sua condição física. “Não sou um garoto, mas estou vivendo uma semana como um neném, estou com muita ilusão. Quero estar no gramado e ajudar minha equipe”, finalizou.
Nesta terça-feira, em entrevista coletiva no CT do Boca Juniors (ARG), o principal jogador da equipe mandou um recado aos que colocam o Corinthians como favorito no confronto pelas oitavas de final da Copa Libertadores. O recado de Riquelme, que ignora a má fase no campeonato local, foi direto:
“Temos seis títulos da Libertadores (1977, 1978, 2000, 2001, 2003 e 2007) e o Corinthians (2012) só um. Amanhã (quarta-feira, na Bombonera) somos favoritos e jogamos como mandantes. Em campo, são 11 contra 11”, afirmou.
“A única coisa que penso nos últimos dias é como vai estar o estádio, o que a torcida vai cantar, se vão atirar papéis e fazer festa” completou.
O camisa 10 do Boca Juniors, que foi poupado no treino desta terça-feira, acredita que a presença de Carlos Bianchi no banco de reservas é outro fator importante para o confronto com o Timão. O treinador jamais foi eliminado em confrontos com brasileiros pela competição sul-americana.
“Temos o melhor técnico de todos, o maior da história do clube. Jogamos quatro Libertadores e ele sempre chegou na final. Ele sabe. No futebol, manda quem faz mais gols. Se analisar um pouco, na última final merecíamos ganhar - afirmou o meia, que viu injustiça na perda do título para o Corinthians em 2012.”
Sobre a equipe de Tite, o astro argentino afirmou que trata-se de uma equipe difícil de ser batida e que está reforçada em relação ao ano passado, principalmente, pela forte economia brasileira, que proporciona aos clubes do nosso país um poder financeiro maior do que dos argentinos.
Mas, claro, com uma certa ironia e provocação. “O Corinthians é muito forte e tem grandes jogadores, mas estou seguro que nenhuma das equipes que ficaram queria enfrentar a gente”, lembrou o jogador, que fez questão de lembrar que a diferença financeira entre os dois clubes é um fator a ser considerado.
“Corinthians tem sorte de jogar com a mesma equipe há muito tempo, não há muitas trocas. Não temos a sorte que outros países têm, nós só podemos reforçar a equipe com dois ou três jogadores.”
Riquelme negou que seja uma revanche em relação à final do ano passado, quando o Corinthians sagrou-se campeão após empatar na Bombonera (1 a 1) e ganhar no Pacaembu, por 2 a 0.
“Não é nenhuma revanche, o partido mais importante foi eles que ganharam. Tomara que a gente passe por eles agora, mas não teremos aquele título que perdemos há alguns meses”, avisou.
Por fim, o camisa 10 do Boca Juniors falou de sua condição física. “Não sou um garoto, mas estou vivendo uma semana como um neném, estou com muita ilusão. Quero estar no gramado e ajudar minha equipe”, finalizou.