Conmebol isenta Corinthians de culpa
Entidade enviou documento explicando a punição imposta de jogar como visitante sem torcida. Departamento jurídico vai recorrer
O Corinthians não foi culpado pela morte de Kevin Espada. É o que diz um documento enviado pela Conmebol nessa semana, que explica a punição imposta pela entidade ao Timão, no começo de março - multa de US$ 200 mil (cerca de R$ 400 mil) e 18 meses de suspensão para a torcida corintiana em jogos como visitante.
“A Conmebol tinha nos dado uma punição, mas não a decisão dela. Chegou o texto com a decisão e, nele, eles fazem menção que o Corinthians não é responsável pelo evento e nem pela morte. Isso vem de encontro com o que nós estamos falando desde o começo. Existe uma responsabilidade objetiva sobre o torcedor que entrou com o sinalizador, agora sobre a morte, não”, disse Luiz Alberto Bussab, diretor de negócios jurídicos do clube, ao Lancenet.
A reação do clube foi imediata. Mediante esse texto, o departamento jurídico preparou um recurso e enviou para a entidade, a fim de que a Fiel tenha acesso liberado para os jogos do mata-mata longe do Pacaembu. Nas oitavas, o Timão joga a primeira fora, ainda sem adversário definido.
“Eles vão analisar o nosso recurso, mas acho difícil, praticamente impossível que deem um parecer do julgamento para as oitavas de final. O tempo é curto”, explicou.
De qualquer forma, a diretoria festeja a chegada desse documento, que ameniza a imagem do Timão. Na primeira punição imposta ao clube, logo depois da morte do jovem boliviano por conta de um sinalizador disparado pela torcida corintiana, a Conmebol chegou a impedir a entrada da torcida no Pacaembu na vitória contra o Millonarios (COL), no Pacaembu.
Em Oruro (BOL), 12 torcedores seguem presos de forma preventiva. Na próxima semana, irão novamente ao estádio Jesús Bermúdez para a segunda tentativa de uma inspeção ocular. Na semana passada, a ação foi adiada por falta de peritos. Já no Brasil, o menor H.A.M. deve dar novo depoimento à Vara da Infância e Juventude e deverá ser indiciado pelo Ministério Público.
“A Conmebol tinha nos dado uma punição, mas não a decisão dela. Chegou o texto com a decisão e, nele, eles fazem menção que o Corinthians não é responsável pelo evento e nem pela morte. Isso vem de encontro com o que nós estamos falando desde o começo. Existe uma responsabilidade objetiva sobre o torcedor que entrou com o sinalizador, agora sobre a morte, não”, disse Luiz Alberto Bussab, diretor de negócios jurídicos do clube, ao Lancenet.
A reação do clube foi imediata. Mediante esse texto, o departamento jurídico preparou um recurso e enviou para a entidade, a fim de que a Fiel tenha acesso liberado para os jogos do mata-mata longe do Pacaembu. Nas oitavas, o Timão joga a primeira fora, ainda sem adversário definido.
“Eles vão analisar o nosso recurso, mas acho difícil, praticamente impossível que deem um parecer do julgamento para as oitavas de final. O tempo é curto”, explicou.
De qualquer forma, a diretoria festeja a chegada desse documento, que ameniza a imagem do Timão. Na primeira punição imposta ao clube, logo depois da morte do jovem boliviano por conta de um sinalizador disparado pela torcida corintiana, a Conmebol chegou a impedir a entrada da torcida no Pacaembu na vitória contra o Millonarios (COL), no Pacaembu.
Em Oruro (BOL), 12 torcedores seguem presos de forma preventiva. Na próxima semana, irão novamente ao estádio Jesús Bermúdez para a segunda tentativa de uma inspeção ocular. Na semana passada, a ação foi adiada por falta de peritos. Já no Brasil, o menor H.A.M. deve dar novo depoimento à Vara da Infância e Juventude e deverá ser indiciado pelo Ministério Público.