Ei, o Brasileirão voltou, o Brasileirão voltou!
Juca Kfouri
O Campeonato Brasileiro, se você não está ligado, recomeça amanhã, depois da epopeia da Copa das Confederações.
Quatro jogos neste sábado — com direito a ver o Flamengo no Mané Garrincha, em Brasília, contra o líder Coritiba — abrem a sexta rodada do Brasileirão.
O elefante branco do Distrito Federal, por ora, pastará artificialmente enquanto o Maracanã segue fechado para os clubes do Rio em meio à crise de um de seus exploradores, o, como se convencionou chamar, “importante” empresário Eike Batista.
No domingo, mais seis jogos, com o clássico estadual San-São, no Morumbi — quem sabe se já com a reestreia de Muricy Ramalho no São Paulo contra o Santos que o demitiu.
Outro clássico estadual, entre Botafogo e Fluminense, será disputado na Arena Pernambuco, num clima ainda mais artificial que o do jogo no Distrito Federal.
Na Fonte Nova, mais um clássico, este nacional, entre o Bahia, que ainda não foi devolvido ao seu povo, contra o Corinthians — sem Danilo e sem Emerson, machucados, mas embalado como nunca pela sua Fiel, que segue em estado de graça, embora preocupada e já com saudades de Paulinho, apontado como terceiro melhor jogador da Copa das Confederações, atrás apenas dos brilhantes Neymar e Iniesta.
Sim, em bom português, o futebol voltou na esteira da Seleção Brasileira, a campeã que também voltou e o Maracanã consagrou, depois de passar pelo Mané Garrincha e pela Fonte Nova, além do Castelão e do Mineirão, dois estádios que ficam fechados neste fim de semana.
É, o Brasileirão está de volta e este colunista está de saída, por duas semanas apenas, para descansar das emoções e correrias da Copa das Confederações.
Até a volta!
Quatro jogos neste sábado — com direito a ver o Flamengo no Mané Garrincha, em Brasília, contra o líder Coritiba — abrem a sexta rodada do Brasileirão.
O elefante branco do Distrito Federal, por ora, pastará artificialmente enquanto o Maracanã segue fechado para os clubes do Rio em meio à crise de um de seus exploradores, o, como se convencionou chamar, “importante” empresário Eike Batista.
No domingo, mais seis jogos, com o clássico estadual San-São, no Morumbi — quem sabe se já com a reestreia de Muricy Ramalho no São Paulo contra o Santos que o demitiu.
Outro clássico estadual, entre Botafogo e Fluminense, será disputado na Arena Pernambuco, num clima ainda mais artificial que o do jogo no Distrito Federal.
Na Fonte Nova, mais um clássico, este nacional, entre o Bahia, que ainda não foi devolvido ao seu povo, contra o Corinthians — sem Danilo e sem Emerson, machucados, mas embalado como nunca pela sua Fiel, que segue em estado de graça, embora preocupada e já com saudades de Paulinho, apontado como terceiro melhor jogador da Copa das Confederações, atrás apenas dos brilhantes Neymar e Iniesta.
Sim, em bom português, o futebol voltou na esteira da Seleção Brasileira, a campeã que também voltou e o Maracanã consagrou, depois de passar pelo Mané Garrincha e pela Fonte Nova, além do Castelão e do Mineirão, dois estádios que ficam fechados neste fim de semana.
É, o Brasileirão está de volta e este colunista está de saída, por duas semanas apenas, para descansar das emoções e correrias da Copa das Confederações.
Até a volta!
