Brasil é campeão mundial de handebol feminino pela 1ª vez na história
Brasileiras entram para a história como primeira seleção da América Latina a conquistar a medalha de ouro no mundial de handebol.
A seleção brasileira de handebol entrou para história ao vencer neste domingo a Sérvia por 22 a 20 na final do Mundial de handebol disputada em Belgrado, casa das adversárias. Além de conquistar o título mundial inédito para o país, a seleção brasileira se tornou a segunda nação não europeia e a primeira da América Latina a conquistar a medalha de ouro na competição.
Após o apito final, a festa foi verde amarela na Arena de Belgrado, lotada com mais de 18 mil torcedores. A vitória na final selou uma campanha invicta. Na primeira fase, as brasileiras enfrentaram a sérvias pela primeira vez e venceram por 25 a 23. A final foi inédita já que as duas seleções nunca haviam disputado o título.
O Brasil começou a partida impondo um ritmo forte, abriu o placar com Fernanda Silva e chegou a ampliar a vantagem para 5 a 3 nos primeiros sete minutos, ignorando o apoio dos torcedores da equipe local. Aos poucos, a defesa sérvia foi conseguindo bloquear as investidas do Brasil e a equipe chegou a virar em 9 a 8, a única vez em que as sérvias ficaram à frente do marcador.
Contando com boas atuações de Ana Paula e os 7 metros certeiros de Alexandra Nascimento, o Brasil engatou e virou o placar para fechar o primeiro tempo com 13 a 11.
No segundo tempo, a seleção brasileira manteve o ritmo e apesar de jogar com uma a menos, logo nos primeiros minutos com a expulsão de Fernanda Diniz, soube se defender e em seu melhor momento na partida, o Brasil chegou a abrir 5 gols de vantagem com o placar de 16 a 11.
As boas defesas de da goleira Tomasevic permitiram a reação da Sérvia que voltou a encostar e chegou ao empate em 20 a 20. O treinador do Brasil, Morten Souak, pediu tempo técnico para acertar a equipe em um momento delicado da final. Seus gritos para que as jogadoras voltassem a ter garra e compromisso dentro de quadra deram resultado e a nos últimos 4 minutos, as meninas tiveram cabeça fria e conseguiram marcar os dois gols que selaram a vitória.
O Brasil ainda terminou o Mundial com duas atletas escolhidas como as melhores da competição em suas posições: a goleira Bárbara Arenhart e a ponteira Duda, que ganhou o título de jogadora "mais valiosa".
Disputa pelo bronze
A Dinamarca, ex-potência mundial do handebol feminino, garantiu o terceiro lugar no Mundial ao vencer a Polônia por 30 a 26. Foi a primeira medalha internacional da equipe em 9 anos. Depois de 3 títulos consecutivos, (1996, 2000 e 2004), as dinamarquesas não haviam subido mais ao pódio, embora tenham chegado bem perto.
Em 2011, no Mundial realizado no Brasil, a Dinamarca ficou em 4° lugar depois da derrota para a Espanha na disputada pelo bronze.
A seleção se prepara para atingir seu objetivo prioritário que é ficar com o título do próximo mundial que será disputado em casa, em 2015.
Diante da Polônia, no jogo deste domingo em Belgrado, a Dinamarca fez um jogo espetacular de recuperação. No intervalo do primeiro tempo, a equipe estava em desvantagem de 12 – 15. Depois de um ajuste defensivo para bloquear as adversárias, e com a goleira Rikke Poulsen inspirada, com 13 defesas, a equipe se acertou e virou o placar. Outro destaque foi Kristina Kristiansen que marcou 10 gols.
Apesar da derrota, o 4° do lugar da Polônia foi a melhor classificação da equipe em competições internacionais.
O Brasil começou a partida impondo um ritmo forte, abriu o placar com Fernanda Silva e chegou a ampliar a vantagem para 5 a 3 nos primeiros sete minutos, ignorando o apoio dos torcedores da equipe local. Aos poucos, a defesa sérvia foi conseguindo bloquear as investidas do Brasil e a equipe chegou a virar em 9 a 8, a única vez em que as sérvias ficaram à frente do marcador.
Contando com boas atuações de Ana Paula e os 7 metros certeiros de Alexandra Nascimento, o Brasil engatou e virou o placar para fechar o primeiro tempo com 13 a 11.
No segundo tempo, a seleção brasileira manteve o ritmo e apesar de jogar com uma a menos, logo nos primeiros minutos com a expulsão de Fernanda Diniz, soube se defender e em seu melhor momento na partida, o Brasil chegou a abrir 5 gols de vantagem com o placar de 16 a 11.
As boas defesas de da goleira Tomasevic permitiram a reação da Sérvia que voltou a encostar e chegou ao empate em 20 a 20. O treinador do Brasil, Morten Souak, pediu tempo técnico para acertar a equipe em um momento delicado da final. Seus gritos para que as jogadoras voltassem a ter garra e compromisso dentro de quadra deram resultado e a nos últimos 4 minutos, as meninas tiveram cabeça fria e conseguiram marcar os dois gols que selaram a vitória.
O Brasil ainda terminou o Mundial com duas atletas escolhidas como as melhores da competição em suas posições: a goleira Bárbara Arenhart e a ponteira Duda, que ganhou o título de jogadora "mais valiosa".
Disputa pelo bronze
A Dinamarca, ex-potência mundial do handebol feminino, garantiu o terceiro lugar no Mundial ao vencer a Polônia por 30 a 26. Foi a primeira medalha internacional da equipe em 9 anos. Depois de 3 títulos consecutivos, (1996, 2000 e 2004), as dinamarquesas não haviam subido mais ao pódio, embora tenham chegado bem perto.
Em 2011, no Mundial realizado no Brasil, a Dinamarca ficou em 4° lugar depois da derrota para a Espanha na disputada pelo bronze.
A seleção se prepara para atingir seu objetivo prioritário que é ficar com o título do próximo mundial que será disputado em casa, em 2015.
Diante da Polônia, no jogo deste domingo em Belgrado, a Dinamarca fez um jogo espetacular de recuperação. No intervalo do primeiro tempo, a equipe estava em desvantagem de 12 – 15. Depois de um ajuste defensivo para bloquear as adversárias, e com a goleira Rikke Poulsen inspirada, com 13 defesas, a equipe se acertou e virou o placar. Outro destaque foi Kristina Kristiansen que marcou 10 gols.
Apesar da derrota, o 4° do lugar da Polônia foi a melhor classificação da equipe em competições internacionais.