Fla negocia dívidas com jogadores
Seis jogadores estão com 4 ou 5 meses de direitos de imagem atrasados. Ibson é o único atleta com o qual a atual gestão tem dívida
Pelaipe reconhece dívida e diz que clube negocia para pagar atrasados
A faxina financeira continua no Flamengo. À procura de ter o nome limpo no mercado do futebol, o clube da Gávea, que está devendo de quatro a cinco meses de direitos de imagem para alguns jogadores, procurou os empresários dos atletas para que as dívidas sejam renegociadas.
No atual elenco, a lista dos jogadores que têm vencimentos atrasados não é pequena: Cáceres, González, Felipe, Renato Santos e Cleber Santana não receberam quatro meses de direitos de imagem. Todas as dívidas são referentes ao ano passado, quando a diretoria rubro-negra era encabeçada pela então presidente Patricia Amorim.
O atual diretor executivo de futebol rubro-negro, Paulo Pelaipe, foi quem informou o atraso.
“Nós estamos devendo direitos de imagem a alguns jogadores (já citados na reportagem). Estamos fazendo o possível para quitar logo essas dívidas”, externou o dirigente, em entrevista à rádio Bradesco Esportes FM.
"Temos que mostrar que a diretoria é séria, que está comprometida com a instituição. Temos olhar de frente as coisas e falar a verdade para o torcedor, que está dando a resposta, se associando ao clube", disse.
"Não adianta dizer que vamos contratar, se não honrarmos o compromisso. Temos que honrar os compromissos para entrar no vestiário de cabeça erguida, para encarar o jogador olhando olho no olho. Do jeito que estava sendo feito o futebol do Flamengo, o clube não ia a lugar nenhum", declarou o dirigente.
Pelaipe esmiuçou os atrasos e detalhou como o clube tem tratado os imbróglios.
“Desde a semana passada, nós estamos entrando em contato com os empresários dos jogadores para que possamos renegociar essas dívidas. Está tudo correndo para que elas sejam quitadas”, comentou Pelaipe, que não quis entrar nos detalhes financeiros.
Outro jogador tem vencimentos a receber. Ibson está com cinco meses de direitos de imagem atrasados, que resultam no valor de R$ 750 mil. Três meses não foram pagos na gestão de Patricia Amorim e dois não foram quitados pela atual diretoria.
A faxina financeira continua no Flamengo. À procura de ter o nome limpo no mercado do futebol, o clube da Gávea, que está devendo de quatro a cinco meses de direitos de imagem para alguns jogadores, procurou os empresários dos atletas para que as dívidas sejam renegociadas.
No atual elenco, a lista dos jogadores que têm vencimentos atrasados não é pequena: Cáceres, González, Felipe, Renato Santos e Cleber Santana não receberam quatro meses de direitos de imagem. Todas as dívidas são referentes ao ano passado, quando a diretoria rubro-negra era encabeçada pela então presidente Patricia Amorim.
O atual diretor executivo de futebol rubro-negro, Paulo Pelaipe, foi quem informou o atraso.
“Nós estamos devendo direitos de imagem a alguns jogadores (já citados na reportagem). Estamos fazendo o possível para quitar logo essas dívidas”, externou o dirigente, em entrevista à rádio Bradesco Esportes FM.
"Temos que mostrar que a diretoria é séria, que está comprometida com a instituição. Temos olhar de frente as coisas e falar a verdade para o torcedor, que está dando a resposta, se associando ao clube", disse.
"Não adianta dizer que vamos contratar, se não honrarmos o compromisso. Temos que honrar os compromissos para entrar no vestiário de cabeça erguida, para encarar o jogador olhando olho no olho. Do jeito que estava sendo feito o futebol do Flamengo, o clube não ia a lugar nenhum", declarou o dirigente.
Pelaipe esmiuçou os atrasos e detalhou como o clube tem tratado os imbróglios.
“Desde a semana passada, nós estamos entrando em contato com os empresários dos jogadores para que possamos renegociar essas dívidas. Está tudo correndo para que elas sejam quitadas”, comentou Pelaipe, que não quis entrar nos detalhes financeiros.
Outro jogador tem vencimentos a receber. Ibson está com cinco meses de direitos de imagem atrasados, que resultam no valor de R$ 750 mil. Três meses não foram pagos na gestão de Patricia Amorim e dois não foram quitados pela atual diretoria.