Estudo: torcida do Timão passará a do Fla
Pluri Consultoria garante que o Corinthians passará o Rubro-Negro em 2028
Consultoria realizou o estudo com um cenário de 25,1 milhões de corintianos Diogo Um estudo ainda inédito promete esquentar as discussões sobre qual a maior torcida do Brasil. Se, por ora, o Flamengo reina soberano, a Pluri Consultoria garante que o Corinthians passará o Rubro-Negro em 2028.
A projeção leva em conta as 20 últimas grandes pesquisas de opinião sobre predileção clubística e uma projeção sobre expectativa do crescimento demográfico no país.
Responsável pelo estudo, Fernando Ferreira, sócio-diretor da Pluri, trabalha com um cenário de 29,2 milhões de rubro-negros contra 25,1 milhões de corintianos, mas aponta redução gradual nesta diferença.
“O Corinthians está com a faca e o queijo na mão. Em São Paulo o clube tem 14 milhões de torcedores, o que representa quase a população do estado do Rio”, disse Ferreira, que recomendou que o Flamengo siga o exemplo de gestão do Timão.
“Caso repita a receita, o Fla tem poder para vencer todos os títulos em três anos”, acrescentou.
Informado sobre a projeção, Marcus Duarte, diretor-executivo de marketing do Fla, contestou os métodos usados para a aferição. “É sempre muito arriscado fazer uma projeção deste tipo”, afirmou.
A projeção leva em conta as 20 últimas grandes pesquisas de opinião sobre predileção clubística e uma projeção sobre expectativa do crescimento demográfico no país.
Responsável pelo estudo, Fernando Ferreira, sócio-diretor da Pluri, trabalha com um cenário de 29,2 milhões de rubro-negros contra 25,1 milhões de corintianos, mas aponta redução gradual nesta diferença.
“O Corinthians está com a faca e o queijo na mão. Em São Paulo o clube tem 14 milhões de torcedores, o que representa quase a população do estado do Rio”, disse Ferreira, que recomendou que o Flamengo siga o exemplo de gestão do Timão.
“Caso repita a receita, o Fla tem poder para vencer todos os títulos em três anos”, acrescentou.
Informado sobre a projeção, Marcus Duarte, diretor-executivo de marketing do Fla, contestou os métodos usados para a aferição. “É sempre muito arriscado fazer uma projeção deste tipo”, afirmou.