Em entrevista, Jardel fala sobre vício em cocaína e depressão
Jogador, que hoje defende o Vila Nova, de Ibirubá, ainda quer terminar a carreira em um time profissional
Jardel está morando em Porto Alegre e defende o Vila Nova, de Ibirubá
Velho ídolo da torcida gremista e com passagem pela Seleção Brasileira, Jardel deu entrevista ao Esporte Espetacular – exibida neste domingo – sobre sua atual situação e relembrando seus problemas com depressão e uso de drogas. O jogador, que aos 40 anos mora em Porto Alegre e defende o Vila Nova, de Ibirubá, se disse decepcionado com vários ex-companheiros de time (e baladas) e que pretende terminar a carreira em um time profissional.
– A depressão me levou para as drogas – disse Jardel ,que já havia confessado o vício em cocaína também em uma entrevista para o mesmo programa em 2008. – A pessoa se engana. Você tem tudo e, quando você perde, perde a confiança das pessoas e também perde no material – falou.
O jogador, que há sete anos faz tratamento psiquiátrico, disse que mudou para Porto Alegre em busca do apoio da torcida do Grêmio:
– Me sinto como se os torcedores do Grêmio fossem a minha família – afirmou. – É uma coisa que me fortalece – completa o jogador.
Jardel se disse decepcionado com os ex-colegas jogadores e com os ex-companheiros de balada.
– Conheço muitos jogadores que usam drogas e não assumem. Eu assumo, não tenho vergonha. Faz bem para mim assumir – confessa.
Ele disse que o vício teria começado durante um período de férias em Fortaleza, depois da passagem de Jardel pelo Grêmio. Hoje, o jogador não recebe salário para trabalhar, mas sonha em se aposentar com a camisa de um time grande.
– Fui homem para reagir, ser forte e admitir meu problema.
– A depressão me levou para as drogas – disse Jardel ,que já havia confessado o vício em cocaína também em uma entrevista para o mesmo programa em 2008. – A pessoa se engana. Você tem tudo e, quando você perde, perde a confiança das pessoas e também perde no material – falou.
O jogador, que há sete anos faz tratamento psiquiátrico, disse que mudou para Porto Alegre em busca do apoio da torcida do Grêmio:
– Me sinto como se os torcedores do Grêmio fossem a minha família – afirmou. – É uma coisa que me fortalece – completa o jogador.
Jardel se disse decepcionado com os ex-colegas jogadores e com os ex-companheiros de balada.
– Conheço muitos jogadores que usam drogas e não assumem. Eu assumo, não tenho vergonha. Faz bem para mim assumir – confessa.
Ele disse que o vício teria começado durante um período de férias em Fortaleza, depois da passagem de Jardel pelo Grêmio. Hoje, o jogador não recebe salário para trabalhar, mas sonha em se aposentar com a camisa de um time grande.
– Fui homem para reagir, ser forte e admitir meu problema.
