III Campeonato Livre de Futsal

DO BAIRRO DOS ESTADOS




                                 GRANDE FINAL

Data
Hora
Equipes
Resultados
Equipes
Chave
06/04/13
20:00
Pinturas Pedrotti
 

 

 
Nova Entre Rios

      
3/4
06/04/13
21:00
SZS Construções

 

 

 
ABSOLUTA

 
1/2

I COPA AIDA VERÃO FUTSAL FEMININO

Local:Ginásio de Esportes do Bairro Vista Alegre
 GRANDE FINAL
Data
Hora
Equipes
Resultados
Equipes
 
06/04/13
18;00
Mec. Ingecar/ B. Nações
 
 
 
Kappa Engenharia
  3/4
 
06/04/13
19:00
ASMUC Concórdia
 
 
SZS CONSTRUÇÕES    
 
Especial - A morte do 4-2-2-2 clássico brasileiro e as transformações no esquema
O posicionamento inicial de Oscar e Kaká como meias abertos e Neymar por dentro ...

Especial - A morte do 4-2-2-2 clássico brasileiro e as transformações no esquema

 

 


Olho Tático
O posicionamento inicial de Oscar e Kaká como meias abertos e Neymar por dentro no empate com a Rússia incomodou analistas e torcedores por contrariar as características dos jogadores. Uma crítica legítima.
Mas também provocou pergunta inevitável dentro da cultura do futebol brasileiro e diante da má atuação da seleção: "por que não voltar ao tradicional esquema com dois volantes, dois meias e dois atacantes?"
O discurso contra a "ditadura" do 4-2-3-1 nos times brasileiros e também na seleção não é novo, ainda mais em um período no qual os resultados não a sustentam. Normalmente é tratada como uma mera cópia sem senso crítico do futebol europeu.
Então por que a execução do 4-2-2-2 - esquema tipicamente brasileiro, praticamente o único modelo nos anos 1990 e ainda hoje base tática de quase todas as emissoras de TV do país quando divulgam as escalações antes dos jogos ­ foi abandonada pelos treinadores das principais equipes?
"Com o quadrado no meio, o time não tem um meia pelo lado marcando e o adversário faz dois contra o lateral na virada de jogo. Além disso, hoje os volantes têm que criar e os meias precisam defender. No 4-2-2-2, os volantes marcam para os meias só criarem, não funciona", resume Abel Braga, treinador do Fluminense.
O futebol mudou. Intensidade, pressão e compactação não são estrangeirismos, muito menos termos vazios que são usados apenas para impressionar incautos. Sem elas não há jogo em alto nível. E não são novidades. Eram os pilares da proposta de jogo da Holanda de Rinus Michels em 1974.
Vanderlei Luxemburgo costuma dizer que o Brasil de 1970 é a referência do futebol até hoje porque ninguém conseguiu copiar a "Laranja Mecânica". Pep Guardiola, discípulo de Johan Cruyff, não imitou, mas atualizou as ideias de Michels dentro da filosofia do Barcelona e dos novos métodos de preparação física e mexeu com as estruturas do esporte.
Desde 2008, o Barcelona e a Espanha com estilo mais horizontal e de posse de bola e o contraponto nas equipes de José Mourinho e na Alemanha mais verticais e de transição rápida mudaram a dinâmica.
Jogando em pouco mais de 30 metros de campo, pressionado, sem tempo para pensar e dependendo das inversões rápidas de lado para surpreender o adversário, não há como uma equipe atuar com defesa, volantes, meias e atacantes tão espaçados como no 4-2-2-2, muito menos em ritmo tão cadenciado.
O primeiro time a atuar com este desenho que se tem notícia foi o Cruzeiro de 1969. Tostão e Dirceu Lopes criavam e apareciam no centro do ataque se juntando aos ponteiros Natal e Rodrigues. Mas foi o sucesso do Brasil de 1970, com o recuo de Rivelino pela esquerda como "falso ponta", a semente para a formação do quadrado no meio-campo.
A maioria das equipes passou a atuar com um volante mais marcador e o meia-armador ­ jogadores como Ailton Lira, Delei e Pita, que articulavam a saída de bola ­ quase lado a lado e o ponta que centralizava se juntando ao ponta-de-lança para se aproximar do ponteiro mais agudo e do centroavante. Assim a seleção disputou as Copas de 1974 e 1978 com Dirceu como "quarto homem" do meio e Rivelino voltando para armar as jogadas.
Com o tempo, as equipes passaram a padronizar uma maneira de jogar: laterais apoiando praticamente como alas, um volante mais marcador e outro que sai para o jogo, meias com liberdade de movimentação, uma referência na frente e um atacante de movimentação.
No ataque, criação concentrada nos meias ­ um recua para articular, outro aprofunda quase como terceiro atacante. Laterais e atacante de movimentação jogando abertos como opções para dar profundidade. Um volante ajudando o meia que volta na armação e outro bem recuado, auxiliando os zagueiros na cobertura.
Exemplos não faltam, especialmente nos anos 1990. O São Paulo multicampeão de Telê Santana em vários momentos , a máquina do Palmeiras com Luxemburgo em 1996 e o Botafogo campeão brasileiro de 1995 com Paulo Autuori atuavam no 4-2-2-2, com variações naturais pelas características dos jogadores.
A equipe, porém, que se mostrou mais competitiva foi o Grêmio de Felipão campeão da Libertadores em 1995. Curiosamente (ou não), em um desenho muito próximo do 4-2-3-1 atual. Dinho e Luís Carlos Goiano à frente de Arce, Adilson, Rivarola e Roger; Arílson mais centralizado ao lado de Carlos Miguel e Paulo Nunes recuando à direita, formando praticamente um trio atrás de Jardel.

O 4-2-2-2 do Grêmio de Scolari em 1995 tinha dinâmica semelhante a do 4-2-3-1 com Paulo Nunes voltando pela direita e deixando Jardel na frente.
O 4-2-2-2 do Grêmio de Scolari em 1995 tinha dinâmica semelhante a do 4-2-3-1 com Paulo Nunes voltando pela direita e deixando Jardel na frente.

Como em qualquer esquema, tudo depende da execução. Mas, em linhas gerais, é um sistema que depende de meias e laterais e sacrifica demais os volantes.
"O time precisa atacar quase sempre com os dois laterais ao mesmo tempo para criar opção de uma virada de jogo. Com isso, ou os volantes abrem para cobrir e deixam o meio descoberto ou correm para a própria área fechar o meio que o zagueiro abandonou para cobrir o lateral. Como os meias marcam pouco, os volantes adversários ficam com campo livre. Sem contar que é praticamente impossível compactar as linhas", explica Cristóvão Borges, ex-técnico do Vasco.
O primeiro grande insucesso brasileiro com o esquema foi a derrota na final da Copa de 1998 para a França. Além do "Caso Ronaldo", Zidane pulverizou o Brasil já no primeiro tempo do Stade de France com duas cabeçadas. Mas o técnico Aimé Jacquet já havia travado o jogo brasileiro com Karembeu e Petit voltando com Cafu e Roberto Carlos e sufocando a saída dos zagueiros e de Dunga, volante mais plantado que liberava César Sampaio.

Flagrante de Karembeu voltando com Roberto Carlos e Petit pronto para sair em Cafu na marcação adiantada da França sobre o Brasil em 1998.

Flagrante de Karembeu voltando com Roberto Carlos e Petit pronto para sair em Cafu na marcação adiantada da França sobre o Brasil em 1998.

O fracasso retumbante do "quadrado mágico" de Parreira com Kaká, Ronaldinho, Adriano e Ronaldo em 2006 com fracas atuações na Copa da Alemanha e outro revés incontestável para os franceses, no 4-2-3-1, foi o suspiro final.
Para transformar o esquema, os treinadores passaram a apelar para os "volantes-zagueiros", flexibilizando o desenho. Primeiro Antonio Lopes, ainda em 1997, recuando Nasa no Vasco para cobrir Felipe e garantir a sobra com Mauro Galvão. O mesmo fez Joel Santana em 2007 com Rômulo, depois Jaílton, resguardando Fabio Luciano e liberando Léo Moura e Juan. Contra um atacante, apenas dois zagueiros. Diante de dois avantes, três atrás.
Luxemburgo foi bem sucedido com o 4-3-1-2 no Cruzeiro e no Santos e Muricy Ramalho com três zagueiros alternando para duas linhas de quatro em 2007 com Breno saindo da zaga e se transformando em lateral no São Paulo. Dunga e Jorginho lançaram o 4-2-3-1 "torto" na seleção em 2009. Santos campeão da Libertadores em 2011 e Palmeiras de Scolari que venceu a Copa do Brasil no ano passado atuaram no mesmo esquema.
Tite consolidou o 4-2-3-1 com marcação por zona, linhas compactas e intensidade. Campeão nacional, da Libertadores e Mundial. Fluminense campeão brasileiro no 4-3-3. São Paulo vencedor da Sul-Americana e o Atlético-MG melhor time do torneio sul-americano em 2013 no mesmo 4-2-3-1.
Não é acaso. Muito menos uma moda ou consequência de um momento de baixa do futebol brasileiro. O 4-2-2-2 ficou mesmo no passado. Ao menos na sua execução tradicional.
Porque Luxemburgo encontrou no Grêmio uma solução viável para manter o sistema no Brasil. Sem a bola, Elano e Zé Roberto voltam com Fernando e Souza formando uma segunda linha de quatro à frente da defesa. Na transição ofensiva, os meias ganham liberdade para articular e se juntar a Vargas e Barcos. 4-4-2 na recomposição, meio em quadrado com movimentação e variações ao atacar.

Grêmio de Luxemburgo fechando com duas 
linhas de quatro e saindo com Elano e Zé Roberto livres para articular.
Grêmio de Luxemburgo fechando com duas linhas de quatro e saindo com Elano e Zé Roberto livres para articular.


Abel Braga, adversário do time gaúcho na Libertadores, e Cristóvão concordam que é a única maneira de adaptar o esquema à dinâmica atual. Roberto Mancini foi o primeiro a trabalhar desta forma no Manchester City campeão inglês. Nasri e Silva eram os meias que voltam pelos lados ajudando os centrais Barry e Yaya Touré.
Na seleção de Scolari, as linhas de quatro do empate com a Itália podem ser repetidas. Com Lucas ou mesmo Ramires à direita e Oscar do lado oposto, liberando Neymar como atacante ao lado de Fred. Bola roubada, um pouco de movimentação é recomendável. Até para liberar o apoio alternado de Daniel Alves e Marcelo e permitir que Neymar eventualmente apareça pela esquerda e Oscar centralize para pensar o jogo brasileiro.

Felipão pode voltar a usar o 4-4-2 no futuro, mas com Lucas à direita e Oscar trocando com Neymar à esquerda e pelo meio.
Felipão pode voltar a usar o 4-4-2 no futuro, mas com Lucas à direita e Oscar trocando com Neymar à esquerda e pelo meio.


Mas sem fugir da tríade intensidade-pressão-compactação. Nem lei, nem dogma. Apenas a solução mais racional para ser competitivo no futebol atual.
Messi comemora o gol da virada do Barcelona sobre o Celta - com esse gol, o argentino conseguiu marcar pelo menos um contra todos os times do campeonato espanhol
 

Messi bate novo recorde de gols no Espanhol, mas Barça não vence; Real empata

Quem entrou em campo diante do Celta foi o Barcelona B, com uma maioria de reservas, por conta da folgada liderança já obtida pelo time no Campeonato Espanhol. Mas estava lá a maior estrela da companhia, Lionel Messi, à procura de um novo recorde em sua carreira. E ele conseguiu: marcou gols contra todos os 19 rivais na competição nacional, completando um turno inteiro de tentos. Mas, como o time não brilhou, ficou apenas em um empate com o Celta, em Vigo.
A participação de Messi, sem estar em seus melhores dias, foi essencial para garantir o placar igual para o time catalão (2 a 2). Teve de fazer esforço redobrado porque as outras estrelas barcelonistas estavam descansando. Ficaram de fora da formação titular Xavi, Iniesta, Pedro e David Villa.
O Real Madrid também empatou na rodada deste sábado. Com Kaká e outros reservas começando o jogo como titular, o time saiu perdendo para o Zaragoza, mas empatou, com Cristiano Ronaldo, ainda no primeiro tempo.

Com o resultado, o Real Madrid chegou aos 62 pontos. O time de Cristiano Ronaldo pode perder a vice-liderança da competição para o Atlético de Madrid, que vai enfrentar o Valencia, neste domingo.O Barcelona agora soma 75 pontos, 14 a mais do que o segundo colocado do campeonato Real Madrid, que também jogada neste sábado. Por isso, Thiago, Tello e Fabregas formaram o trio ofensivo da equipe ao lado de Messi. De início, não foram bem, tanto que o time catalão tinha dificuldades para fazer gols.
Falhava na frente e atrás. O zagueiro Piqué quase marcou contra em um desvio. Até que um erro coletivo do sistema defensivo catalão deixou a bola livre para Natxo Insa fazer abrir o placar.
O Barcelona penava, mas ainda tinha Messi. Aos 43min, ele recuou até o meio de campo e fez belo lançamento para Tello. O atacante dominou pela esquerda e chutou certeiro no canto para empatar o jogo.
Após o intervalo, a dupla voltou a se acertar. Aos 28min, o argentino abriu a bola para Tello na esquerda. Ele cruzou para o meio e o próprio Messi apenas desviou para fazer o gol. Era o 19º jogo seguido em que Messi marcada, completando gols sobre todos os rivais do espanhol neste temporada.
Mas o Celta empatou em nova falha da defesa do Barcelona. Após um cruzamento da direita, aos 43min, Oubiña deu belo peixinho e igualou o placar. Durante a semana, com a principal formação, a equipe catalã enfrentará o PSG pela Liga dos Campeões

Vasco sofre com circulação de ratos em São Januário, diz jornal

    
O caso envolvendo ratos na sede do Fluminense em 2011 se repete agora no Vasco
Além da má campanha na Taça Rio, o Vasco tem um novo problema para solucionar nos próximos dias. Trata-se de uma invasão de ratos nas arquibancadas e sociais do estádio de São Januário. No treino da última sexta-feira era possível perceber a circulação de roedores enquanto os torcedores acompanhavam as atividades. Segundo o jornal Lance!, a administração tenta resolver a situação o mais rápido possível.
Vice-presidente de patrimônio do clube, Manoel Barbosa explicou que a diretoria contratou uma empresa para fazer a desratização.

“Nós constatamos que estavam aparecendo alguns ratos naquela área da social na semana passada. Então, contratamos uma empresa para fazer uma desratização no estádio. A empresa iniciou o trabalho na quarta-feira, colocando veneno no local, e vai fazer outras sessões nas próximas três segundas-feiras. Mas, desde a primeira sessão, já começaram a aparecer alguns mortos. Como vocês mesmos puderam ver, ainda é possível encontrar alguns deles vivos, mas estes já estão tontos por conta do efeito do veneno”, afirmou o dirigenteA preocupação em manter o local limpo é clara em São Januário. Muitos gatos circulam pelo local e dificultam o processo, já que os funcionários alimentam os felinos com restos de comida e ração. O fato ocorre com frequência.
“Muitos estão morrendo por ali, então estamos fazendo limpeza todos os dias. Os ratos não aparecerem na hora do jogo, mas aparecem quando o estádio está vazio. E isso é um perigo. Imagina se ele você está lá sentado e um bicho daquele te morde? Então vamos esperar o que a empresa vai nos passar para se for preciso fazermos mais sessões depois das próximas três que já estão programadas”, encerrou.
O caso lembra o ocorrido em abril de 2011 na sede do Fluminense. Um rato despencou do telhado dias após o técnico Muricy Ramalho ter denunciado os problemas estruturais do clube antes de deixar as Laranjeiras

Seedorf reclama de diferença na arbitragem

Apoiador alvinegro recebia poucos cartões quando atuava no Velho Continente
Em entrevista coletiva após o treino do Botafogo na última sexta-feira, um dos pontos levantados por Seedorf foi a diferença entre os estilos de arbitragens do Brasil e da Europa, algo debatido há tempos no país. Ele se mostrou insatisfeito com a diferença gritante.
"Falando da Europa, chegou um momento lá que, se um jogador reclama muito e pede cartão para o rival, hoje em dia recebe o cartão por não ter fair play. Aqui, vários jogadores pediram cartão durante o jogo para um ou outro", declarou.
Se na Europa o jogador era raramente punido com amarelos, desde que chegou ao Brasil, já recebeu seis, quatro neste ano e por simulação, algo que garante ser raro na carreira.
"Alguns jogadores caem e tomam cartão, parece que estão pedindo falta. Cada árbitro tem de interpretar o momento. Contra o Vasco, estava desequilibrado, não pedi falta nem cartão e o juiz me deu. Eles têm obrigação de conhecer os jogadores. Como a gente faz análises, eles também devem. É estranho", disse Seedorf, não entendendo porque tamanha diferença de critério.
Segundo ele, o último cartão por reclamação foi contra o Barcelona, em abril de 2012. O juiz Björn Kuipers, da Holanda, deu um pênalti para o Barça e Seedorf foi separar o árbitro para conversar em holandês. Recebeu um amarelo.


Frase do dia

"O Neymar pode ajudar o Brasil a ser campeão, mas fazer o que o Romário fez em 1994, eu acho que é distante, difícil. É o que o Pelé fez nas suas Copas, o que o Maradona fez na Copa em que a Argentina foi bicampeã mundial...", Romário

Vaiado pela torcida do Santos, Neymar vai brilhar em outra novela

postado por Marcondes Brito 
 
imageNeymar e Gusttavo Lima já gravaram participação em “Amor à vida”, próxima novela da Globo. Na trama, Márcia, papel de Elizabeth Savala vai pressionar a filha, Valdirene (Tatá Werneck), a dar o golpe da barriga num milionário. É aí que entram as participações especiais de Neymar e Gusttavo Lima. Os dois fazem parte dos primeiros capítulos da trama como alvos da maluquice de Valdirene e sua mãe. O jogador e o músico são atacados pela jovem em seus quartos de hotel, mas conseguem escapar dela.
Comentário meuNeymar mostrou desenvoltura, semana passada, em cenas da novela Corrossel, do SBT. Já o futebolzinho, tá barato pra caramba

Ex-volante diz que amigo Neymar se perdeu na vida e quer levá-lo à igreja

    
Neymar e Roberto Brum se conheceram, em 2009, no elenco do Santos. De família evangélica, Neymar convidava o amigo a cultos religiosos na Baixada, oravam nas concentrações e comemoravam gols com dancinhas “em louvor a Deus”. Agora distante de Neymar, Brum considera que o camisa 11 da seleção brasileira se perdeu na vida, se cercando de “falsos amigos” e vivendo em um mundo de faz de conta.
Atualmente treinador do Itaboraí, time da 3ª divisão do Rio de Janeiro, Brum diz ter como missão ir a Santos para “retransmitir as palavras de Deus” a Neymar.
“O Neymar é um menino maravilhoso, humilde, mas que se perdeu. Ele foi afastado do caminho de Deus. Neymar é jovem e rico. Compreendo esse momento em que ele passa, até porque já tive a idade dele e fiz coisas iguais ou piores. Darei o seguinte recado ao Neymar: ‘o vazio que está no seu coração é o espaço que Deus vai ocupar’”.
Brum reforça as declarações de Pelé, que acusou Neymar de estar mais preocupado em aparecer na mídia do que com a performance em campo.
“O Neymar erra e ninguém dá bronca. Aí ele acaba achando que está certo e se distancia da verdade. Essas pessoas que estão ao lado dele têm medo de dar bronca porque podem ser vistos como chatos. Ficam com medo de perder a amizade. O que o Pelé fez foi importantíssimo. É necessário que mais pessoas falem a verdade”, acrescentou Brum.
O gol de Neymar marcado no clássico contra o Palmeiras, nas semifinais do Paulistão de 2009, teve a comemoração inspirada na música evangélica Toda Sorte de Bênção, da banda Toque de Altar. O ex-jogador diz sentir falta de novas celebrações de Neymar de cunho religioso.
Eduardo Knaap/Folha Imagem

Neymar e Brum dançam música evangélica em gol do Santos contra o Palmeiras, em 2009
“Foi maravilhoso quando eu e Neymar comemoramos cantando o trecho: ‘Para direita, para esquerda. Na minha frente e para trás. Por todo lado sou abençoado’”.
Brum era tratado no grupo como o "pastor" do time e um religioso "maluco beleza", devido a personalidade extrovertida e esquisita. O evangelismo aproximou Neymar de Brum.
Na época em que defendeu o Santos, Brum participava com Neymar de cultos na igreja Peniel, em São Vicente, local frequentado pela família do atacante.
“O Neymar vivia na igreja. Agora não sei o que aconteceu com ele. Não estou mais perto dele, então não sei exatamente. O Neymar ainda vai se arrepender e voltará ao caminho do Senhor”.
Neymar não se afastou da igreja, diz pastor
Pastor da Peniel, Newton Lobato, conta que Neymar encontra brechas na agenda para ir à igreja.
“Como profissional, diminuiu a frequência por questão natural dos compromissos. Depois dos 17, 18 anos, ele começou a ter um jogo atrás do outro. Ele está no momento dele, muito assediado, não tem tempo quase nem pra ele. Fico alegre quando vejo ele (sic) na igreja. Fico alegre porque sei das dificuldades e ainda assim ele vai pra igreja, fica quietinho ali e depois vai embora”, afirmou Newton.

PAI DIZ QUE JOGADOR JAMAIS ABANDONA SEU LADO RELIGIOSO


O pai de Neymar afirmou que o jovem sempre teve presente a religião em sua vida e que admira que ele não tenha abandonado sua crença.
     Neymar reduziu a frequência devido a agenda cheia de compromissos, mas paga continua pagando o dízimo
     "Você tem que entender como é o crente. Ele acredita em Jesus e quer sempre se manter na casa de Deus. Ele faz isso pra congregar e alimentar seu espírito. Ele sempre quer estar mais perto da palavra de Deus. Isso foi desenvolvido pela gente, isso cabia à gente levar nossos filhos. Essa coisa de crescer espiritualmente", falou o pai do atleta.

Jogadores do Werder Bremen trocam socos em treino;
 



Um lance normal de jogo quase resultou em uma confusão durante no treino do Werder Bremen. Marko Arnautovic e Sokratis se desentenderam após uma disputa de bola e trocaram socos e até cotoveladas.
O atacante Arnautovic caiu no chão após se chocar com o defensor Sokratis e levou as mãos à cabeça, dando a entender que levou um tapa.
O zagueiro grego não gostou da reação e se aproximou do austríaco, que tentou acertar o companheiro com uma cotovelada. Sokratis pareceu que não levaria a briga adiante e se afastou, porém, voltou e pegou o atacante pelo pescoço e a confusão continuou.

Felipão na sexta-feira da Paixão em Portugal
 


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A Páscoa é ainda coisa muito séria em Portugal.
Felipão já não é tanto.
Entre os adeptos do futebol, a maioria não o desculpa pela derrota na final da Eurocopa, em 2004, para a Grécia, em casa, no Estádio da Luz, em Lisboa
Se ainda fosse contra a Itália, a Alemanha…
Mas perder para a Grécia, e duas vezes, na estréia e na final, foi demasiado.
Verdade que o quarto lugar na Copa do Mundo da Alemanha, dois anos depois, deu uma bela aliviada na barra do novo antigo técnico da Seleção Brasileira, barra que voltou a pesar porque ele trocou Lisboa por Londres ao ir dirigir o Chelsea.
O que era visto como amor virou materialismo.
Ninguém lhe nega, porém, nem os mais críticos, ter ressuscitado o amor próprio português,
Bandeiras nas janelas, nos automóveis, imputam a ele até o reaprendizado do hino nacional.
Mas, e sempre tem um mas, há quem diga que do mesmo modo que ele levantou o orgulho de ser português, acabou por matá-lo ao ir para Inglaterra.
Hoje, em plenas eliminatórias para a Copa do Mundo no Brasil, não se vêem bandeiras nem se ouve o hino.
O que houve?
O que era doce acabou-se e voltou a indiferença.
A tal ponto que se espera por José Mourinho, que prometeu encerrar sua carreira dirigindo a “equipe das quinas”, alusão ao símbolo da bandeira lusitana.
Só as velhinhas portuguesas, que guardam amor eterno ao Felipão, o convidariam para o almoço neste domingo de Páscoa.

Venda de ingressos tem tumulto na Fonte Nova

Torcedores do Bahia tiveram confilto com a PM ao tentarem adquirir ingressos para Ba-Vi inaugural do estádio
aMauro Akin Nassor/Fotoarena/

A venda de ingressos para o Ba-Vi inaugural da Arena Fonte Nova começou com tumulto. Após passarem a noite esperando para adquirerem os ingressos, torcedores do Bahia se envolveram em uma confusão nos arredores do estádio, com a PM da Bahia.
Indignados, torcedores começaram a empurrar o alambrado para ter acesso às bilheterias. Os policiais tentaram conter a confusão usando spray de pimenta e gás lacrimogêneo, e tiveram que usar capacetes para conter o tumulto.
Na área destinada a compra de ingressos para a torcida do Vitória, não houve registro de confusão.
O site oficial da Fonte Nova também informou, nesta sexta-feira, que os ingressos para o clássico, que será no dia 7 de abril, estão esgotados.



aMauro Akin Nassor/Fotoarena/Folhapress


Fifa: denúncia de racismo contra Ferdinand

Zagueiro Rio Ferdinand foi alvo de racismo durante jogo pela Inglaterra / Divulgação/Manchester UnitedDurante o jogo entre Inglaterra e San Marino, zagueiro do United foi alvo de xingamentos preconceituosos
Zagueiro Rio Ferdinand foi alvo de racismo durante jogo pela InglaterraA Fifa recebeu uma queixa contra torcedores ingleses por insultos racistas dirigidos a Rio Ferdinand e ao seu irmão, Anton Ferdinand, durante o passeio da Inglaterra sobre San Marino (8 a 0), em jogo válido pelo Grupo H das Eliminatórias Europeias para a Copa do Mundo de 20104, na última sexta-feira. O zagueiro do Manchester United sequer participou da partida.
A denúncia foi feita pela Fare (Football Against Racism in Europe), associação engajada na luta contra o racismo no Velho Continente.
Ferdinand tinha sido convocado por Roy Hodgson, mas não se juntou à seleção, argumentando que o período de preparação para o confronto com o lanterna da chave colidia com o seu plano de recuperação no Manchester United.
Os torcedores ingleses não o pouparam de xigamentos durante o jogo, e teriam dito, segundo a Fare, que os dois irmãos mereciam arder numa fogueira, entre outras coisas.

Site italiano põe Kaká na mira do Flamengo

Publicação lembra que Adidas, nova fornecedora de material esportivo do Rubro-Negro, poderá auxiliar no acerto
Kaká é especulado para jogar pelo Flamengo, segundo site italiano / Mowa PressKaká é especulado para jogar pelo Flamengo, segundo site italianoDe acordo com o site italiano Calcio Mercato, o meia Kaká poderá pintar no Flamengo ainda nesta temporada. Segundo a publicação, o Rubro-Negro, para concretizar o acerto, teria a ajuda da Adidas, fornecedora de material esportivo que fechou contrato com o clube recentemente e também é patrocinadora do jogador.
Essa não é a primeira vez que o nome de Kaká é especulado no Flamengo, ainda mais depois de o clube mudar de fornecedora. O contrato rege que o Rubro-Negro receberá R$ 380 milhões em 10 anos. O acordo, que garante R$ 38 milhões de luvas e mais R$ 35 milhões por ano aos cofres rubro-negros, foi aprovado por todos os 130 conselheiros em meados de dezembro do ano passado.
Kaká, atualmente, está sem muito espaço no Real Madrid (ESP). Ele esteve nas convocações do técnico Luis Felipe Scolari para os dois últimos amistosos da Seleção Brasileira e chegou a ser titular contra a Rússia, em jogo realizado em Londres, na Inglaterra
Para Gilson Kleina, goleada não justifica 'abandonar o barco' no Palmeiras
Técnico afirma que os 6 a 2 para o Mirassol não são motivo suficiente para ele deixar o clubeSÃO PAULO - O técnico Gilson Kleina afirmou nesta sexta-feira que a goleada sofrida diante do Mirassol, por 6 a 2, na quarta-feira, não seria motivo suficiente para ele deixar o Palmeiras. Um dia antes, ele já havia recebido do presidente Paulo Nobre e do diretor executivo José Carlos Brunoro a garantia de que não seria demitido.
"Não é motivo para abandonar o barco. Pelo contrário. Temos que se superar isso. Problemas todos os clubes têm. Minha família me dá todo o apoio. Se eu vir que não tenho condições de passar energia ao grupo, sou homem o suficiente para dizer que não quero continuar. Mas isso não passa pela minha cabeça agora", garantiu Kleina, negando qualquer chance de pedir demissão.
O treinador também revelou que a garantia de que não seria demitido já havia lhe sido passada logo após a derrota em Mirassol. "Logo depois que acabou o jogo, o (gerente de futebol) Omar (Feitosa) já me chamou para conversar. Ele me disse que eu posso ficar tranquilo, todos estão convictos no trabalho realizado", contou.
De acordo com Kleina, ele e a equipe sentiram o baque de uma goleada que já entrou para a história do Palmeiras. "Você vem construindo algo e, daqui a pouco, tem um resultado vexatório, isso tem um peso muito forte. Dormi pouco. Conversamos o tempo todo no ônibus, a gente veio (de Mirassol a São Paulo) acordado. Os jogadores dormiram um pouco, sentidos", disse o treinador.